2004/10/27
O (des)governo de Santana Lopes
Os media, nomeadamente algumas rádios nacionais têm feito uso das gafes deste governo de Santana Lopes. Lembro a título de exemplo o uso pelo ministro Portas da célebre publicidade televisiva “O pudim é bom é .... para o avô e o bebé” Sendo ministro do mar é natural que meta muita água, que transbordou aquando do escandaloso caso do barco holandês do aborto. Este governo já nos habituou a constatar que o que é verdade na boca de um ministro, passa quase de imediato a ser mentira através das declarações do primeiro ministro. E agora também me apetece brincar um pouco a partir do nome deste para traduzir as acções de um governo que mais desgoverna do que governa. Assim O S sugere silênciamento ( o mesmo que censura) e sanguíneo (comportamento do primeiro ministro); o A afastamento ( o mesmo que saneamento); o N nódoa / notoriedade; o T tapete(tirar o tapete); o A Açores (o mesmo desastre nas eleições da Madeira) ou seja a repetição do que aconteceu com as eleições europeias; N nebuloso ( o mesmo que obscuro) ; o A AACS ( Alta Autoridade para a Comunicação Social)/ aborto.
Junta-se uma pitada de irresponsabilidade, uma dose de discursos patéticos, uma outra de ilegalidade democrática e põe-se a cozer em lume brando. O resultado final é desastroso: cheio de cabalas e contraditório. Resultado: não se pode saborear este petisco, correndo o risco de ficarmos doentes e ir parar ao hospital, onde nos espera uma taxa moderadora acima do que estávamos habituados a pagar.
Os media, nomeadamente algumas rádios nacionais têm feito uso das gafes deste governo de Santana Lopes. Lembro a título de exemplo o uso pelo ministro Portas da célebre publicidade televisiva “O pudim é bom é .... para o avô e o bebé” Sendo ministro do mar é natural que meta muita água, que transbordou aquando do escandaloso caso do barco holandês do aborto. Este governo já nos habituou a constatar que o que é verdade na boca de um ministro, passa quase de imediato a ser mentira através das declarações do primeiro ministro. E agora também me apetece brincar um pouco a partir do nome deste para traduzir as acções de um governo que mais desgoverna do que governa. Assim O S sugere silênciamento ( o mesmo que censura) e sanguíneo (comportamento do primeiro ministro); o A afastamento ( o mesmo que saneamento); o N nódoa / notoriedade; o T tapete(tirar o tapete); o A Açores (o mesmo desastre nas eleições da Madeira) ou seja a repetição do que aconteceu com as eleições europeias; N nebuloso ( o mesmo que obscuro) ; o A AACS ( Alta Autoridade para a Comunicação Social)/ aborto.
Junta-se uma pitada de irresponsabilidade, uma dose de discursos patéticos, uma outra de ilegalidade democrática e põe-se a cozer em lume brando. O resultado final é desastroso: cheio de cabalas e contraditório. Resultado: não se pode saborear este petisco, correndo o risco de ficarmos doentes e ir parar ao hospital, onde nos espera uma taxa moderadora acima do que estávamos habituados a pagar.
